Tecnologia do Blogger.

Salmo 127

Translate

Deixe seu recado AQUI!!!

Nome

E-mail *

Mensagem *

Salmos

"ORAI PELA PAZ DE JERUSALÉM! SEJAM PRÓSPEROS OS QUE TE AMAM. REINE PAZ DENTRO DE TEUS MUROS E PROSPERIDADE NOS TEUS PALÁCIOS. POR AMOR DOS MEUS IRMÃOS E AMIGOS, EU PEÇO: HAJA PAZ EM TI! POR AMOR DA CASA DO SENHOR, NOSSO DEUS, BUSCAREI O TEU BEM" SALMOS 122.6-9
curioso gif

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Decisão provisória da Justiça mantém ‘Deus seja louvado’ no real


Justiça Federal negou pedido de antecipação de tutela. 
MPF entrou com ação solicitando retirada da frase no início de novembro.

Expressão 'Deus seja louvado' em nota de R$ 20 (Foto: Fábio Tito/G1)
A 7ª Vara de Justiça de São Paulo negou na quinta-feira (29) pedido de antecipação de tutela feito pelo Ministério Público Federal solicitando que a União e o Banco Central retirassem, no prazo de 120 dias, a expressão “Deus seja louvado” de todas as cédulas a serem impressas.
A juíza federal Diana Brunstein argumenta na decisão que “não foi consultada nenhuma instituição laica ou religiosa não cristã que manifestasse indignação perante as inscrições da cédula e não há notícia de nenhuma outra representação perante o Ministério Público neste sentido. Entendo este fato relevante na medida em que a alegação de afronta à liberdade religiosa não veio acompanhada de dados concretos, colhidos junto à sociedade, que denotassem um incômodo com a expressão ‘Deus’ no papel-moeda”.
A decisão é provisória e o processo segue agora os trâmites normais. Não há previsão de quando a ação será julgada. O que foi negado nesta quinta-feira foi o pedido de antecipação de tutela, pois a Justiça interpretou não se tratar de algo urgente.
Um dos principais argumentos apresentados pela Procuradoria da República no Estado de São Paulo pedindo a retirada da frase é que o Estado brasileiro é laico e, portanto, deve estar completamente desvinculado de qualquer manifestação religiosa.
Uma das teses da ação é que a frase “Deus seja louvado” privilegia uma religião em detrimento das outras. Como argumento, o texto cita princípios como o da igualdade e o da não exclusão das minorias.
Para a juíza da 7ª Vara Federal, “a menção a expressão Deus nas cédulas monetárias não parece ser um direcionamento estatal na vida do indivíduo que o obrigue a adotar ou não determinada crença, assim como também não são os feriados religiosos e outras tantas manifestações aceitas neste sentido, como o nome de cidades, exemplificativamente”.
Desde 1986
A inclusão da expressão nas cédulas aconteceu em 1986, por determinação do então presidente José Sarney, de acordo com informações do Ministério da Fazenda passadas à procuradoria. Em 1994, com o Plano Real, a frase foi mantida pelo ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, supostamente por ser “tradição da cédula brasileira”, apesar de ter sido inserida há poucos anos, diz.
Um dia depois de o MPF entrar com a ação na Justiça, Sarney criticou a situação. "Eu acho que é uma falta do que fazer, porque, na realidade, precisamos cada vez mais ter a consciência da nossa gratidão a Deus por tudo o que ele fez por todos nós humanos e pela criação do universo. Nós não podemos jamais perder o dado espiritual. Eu tenho pena do homem que na face da terra não acredita em Deus", disse o presidente do Senado.
FONTE: G1

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Navios do Irã levam armamentos para Gaza, diz jornal

"Sunday Times" diz que satélites de Israel identificaram carregamento de armas destinadas ao Hamas

O Estado de SP

De acordo com o jornal britânico Sunday Times, satélites israelenses teriam  identificado naviosiranianos carregados de mísseis que poderiam, segundo analistas, estar a caminho de Gaza. A carga poderia incluir, além dos foguetes Fajr-5, mísseis Shahab-3, que agentes dos EUA e de Israel acreditam poderá, um dia, ter capacidade nuclear.

Os navios seguiriam a rota tradicional usada pelo Irã, que envia armamentos a Gaza pelo Mar Vermelho, via Sudão e Egito. "Acreditamos que os navios de guerra iranianos ancorados na Eritreiaacompanharão a carga assim que ela chegar ao Mar Vermelho", disse uma fonte israelense citada pelo Sunday Times. No sábado, Mahmoud al-Zahar, braço direito do premiê palestino em Gaza, Ismail Haniyeh, disse que o cessar-fogo não impedirá o Hamas de continuar se armando com a ajuda de Teerã. "Não temos escolha", disse.

O descontentamento com o cessar-fogo que o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu,negociou com o Hamas em Gaza pode ter lhe custado apoio eleitoral a poucas semanas das eleições de 22 de janeiro. O premiê, no entanto, ainda é o favorito para vencer a votação, segundo pesquisa divulgada no fim de semana. A sondagem do jornal israelense Maariv, a primeira desde a trégua que entrou em vigor na quarta-feira, mostrou que a coalizão de Netanyahu e Lieberman levaria 37 das 120 cadeiras no dia 22 de janeiro. A mesma pesquisa realizada antes dos oito dias de conflito em Gaza apontava que o partido levaria 43 assentos.

As eleições primárias realizadas ontem pelo Likud, partido de Netanyahu, foram marcadas por problemas técnicos e a votação foi estendida. No total, 123 mil membros foram convocados para votar e escolher a lista de candidatos à eleição de 22 de janeiro.

Ameaça. O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, ameaçou ontem lançar "milhares de foguetes"contra Tel-Aviv e outras cidades israelenses se o governo de Israel atacar o Líbano. Em discurso em comemoração da Ashura, principal feriado do xiismo. Nasrallah disse que a resposta do Hezbollah superaria os ataques de Gaza. / AP, REUTERS e AFP

Israel testa novo sistema de defesa anti-mísseis



Segundo fontes militares, Israel realizou ontem testes bem sucedidos com seu novo sistema de defesa anti-mísseis. Essa seria a terceira etapa para tornar operacional uma “defesa de vários níveis”. O sistema “David Sling” foi desenvolvido para deter mísseis de médio alcance – mais de 300 quilômetros.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Curiosidade sobre o casamento Judaico



Não se sabe exatamente quando o homem começou a casar, mas esta prática vem sendo comum e muito valorizada a mais ou menos 3 mil anos.
A duração das festas Judaicas eram de 7 dias; Os convidados chegavam a cada dia e alguns permanecia por vários dias.

1° - O noivado ou estabelecimento do acordo de casamento: para isso o rapaz deixava a sua casa e viajava até a casa da noiva escolhida, lá o jovem pedia a mão da filha ao pai, se houvesse consentimento, era estabelecido o dote a ser pago pela noiva (costume que existe até hoje entre alguns povos orientais) - Ef.5.23-32
2° - Tão logo o noivo pagasse o dote, o casamento estava juridicamente selado, então os noivos bebiam juntos um cálice de vinho, simbolizando o estabelecimento do acordo. A partir deste momento, eram considerados casados, mas ainda sem vida comum, pois o noivo voltava a casa paterna.
Ali permanecia aproximadamente um ano e preparava a morada para a vida conjunta. - Referências: I Co.11.25 - I Co.6.20 - I Pe.1.19 - Jo.14.2.
3° - Após esse tempo de separação numa noite desconhecida pela noiva, o noivo convidava seu padrinho e amigos e juntos se dirigiam à casa da noiva com tochas acesas nas mãos. - Referência: I Tes.4.16-17
4° - Os espectadores nas ruas percebiam e diziam uns aos outros "eis o noivo" Os gritos iam de boca em boca até alcançar a noiva em casa do seu pai. Assim ela tinha tempo de se preparar e na mesma noite ser levada pelo noivo.
Rapidamente mandava avisar suas damas de honra para vesti-la e enfeitá-la, pois o noivo vinha buscá-la.
5° - Os jovens que saiam com o noivo e chegavam a casa da noiva antes da sua preparação, não entravam, ficavam esperando na rua.
Somente quando a noiva estava pronta e deixava a casa paterna para ir ao encontro do noivo e seus amigos, coberta por um véu, os convivas reunidos iam então a luz das tochas para a casa paterna do noivo. Lá já estavam outros convidados, junto às mesas postas no salão de festas. Referência: Ef.4:8)
As amigas da noiva cantavam o ´Epitalâmico´, ou ´cântico nupcial´, à porta da noiva, à tarde antes do casamento, sendo isto um fato que lança muita luz sobre as palavras de Jesus quando disse: ´Podem acaso estar tristes os convidados para o casamento, enquanto o noivo está com eles?´ - (Mt.9.15);
Os convidados das duas partes são chamados ´filhos das bodas´.
Após uma breve saudação aos convidados, os noivos se retiravam para o aposento nupcial a ´huppah´, onde consumavam o matrimônio, tornando-se assim marido e mulher de fato e de direito. A noiva guardava o lençol manchado de sangue - Referência: Sl.19:5; Jl.2:16; - Dt.22.14-15)
Após certo tempo, o noivo voltava sozinho até os jovens, que levavam a notícia aos convidados, e aí então iniciava-se as festividades que durava sete dias. A noiva ficava no aposento nupcial, durante um período chamado de ´4 dias de ocultamento´ ou ´dias do aposento nupcial´.
6° - No final do 7° dia, o noivo conduzia sua jovem esposa, agora sem véu para fora do aposento e apresentava-a aos seus convidados.
- Era costume as pessoas mais ricas aparecerem com ricos trajes; Se o casamento fosse entre pessoas muito ricas, cada convidado recebia um traje todo pomposo numa câmara por onde os convivas passavam e tomavam suas novas vestes entes de entrar no salão. (este costume ainda persiste com alguns povos do Oriente).
- As virgens casavam-se costumeiramente na quarta feira à tarde, já as viúvas ordinariamente se casavam no quinto dia da semana. Esse regulamento foi estabelecido a fim de que surgindo qualquer disputa ou dúvida acerca da virgindade da noiva, o marido apresentaria o caso ao sinédrio.
- A Lei: quando uma moça se casava, ela guardava o lençol manchado com o sangue da sua virgindade como prova da sua pureza, para que havendo qualquer problema com seu esposo, quanto a sua virgindade, ela ou seus pais, tomariam estes lençóis e levariam aos anciãos da cidade para que fossem tomadas as providências - Dt.22.14-15
- Nas cidades, o sinédrio se reunia no segundo e no quinto dias de cada semana, e se um homem se casasse em um quarto dia da semana, e tivesse algum motivo para duvidar da virgindade de sua esposa, poderia apresentar o caso já no dia seguinte ao do casamento.
- Ao terceiro dia - talvez uma alusão a ressurreição.
- Chamada assim para distinguir da outra Caná, na Coele-Síria - Js.19.28. Tradicionalmente tem sido identificada com Kerf Kenna, distante 6 Km de Nazaré, nesta região existem amplas fontes de água e muitas figueiras que dão bastante sombra, o que é sugerido no texto;
- Outra localização mais provável é Khirbet Qana, povoado em ruínas cerca de 14 Km ao norte de Nazaré;
- Flávio Josefo, que viveu entre 37 e 103 d.C., apoia esta opinião, pois teve ali seu Quartel General no ano 66 d.C.;
- Depois da Bíblia, suas obras são a maior fonte de informações sobre os impérios da antigüidade, o povo judeu e o Império Romano.
- Esse nome deriva de Kana, que significa "Lugar de canas" - tratava-se de uma aldeia da Galiléia das terras altas, a oeste do lago da Galiléia e é mencionada por três vezes em João;
- Neste localidade Jesus curou o filho de um oficial do rei que jazia enfermo em Cafarnaum;
- Local de nascimento do apóstolo Natanael, discípulo de Jesus. (Jo.21.2)
- Jesus, Maria, João, André, Pedro, Felipe e Natanael
- 7 pessoas, eram esses os primeiros discípulos - Jo.1.35-51;
- O motivo para não se falar sobre a presença de José, pai de Jesus, e nem de seu envolvimento futuro no ministério de Jesus, prende-se ao fato de que talvez ele tivesse falecido quando da infância de Jesus;
- É bem provável que Jesus tenha chegado quase no fim da festa, se considerarmos o vinho estar escasseando;
- Jesus participava das festas comemorativas na sua comunidade, não era um asceta, ele compartia das alegrias pessoais e coletivas, isso indica que o cristão não deve sair do cenário mundial, mas participar dele, quando não afrontar a sua fé cristã;
- Especuladores dizem que o casamento era do evangelista João - (o texto não possibilita essa interpretação tendenciosa);
- Os Mormons acreditam que se tratava do casamento do próprio Jesus - (uma leitura cuidadosa do texto derruba esta tese - (uma inferência ou seja, eixegese)) (eixegese)
.
- Era comum o vinho acabar, tendo em vista os sete dias de festa e provavelmente um grande número de convidados;
- O vinho era servido livremente;
- vinho bom era aquele fervido e mais adocicado;
- Faltar vinho afetava a reputação e a honra do hospedeiro.
- Ela sabia que Jesus poderia realizar algum tipo de milagre;
- Crisóstomo e outros acreditavam que Jesus já havia operado alguns milagres no círculo familiar e que Maria, ciente desse fato, estava na expectativa de mais um milagre;
- Maria conhecia o propósito messiânico de Jesus;
- Maria tinha uma fé inabalável no poder de Jesus, tanto que dá ordens aos escravos/servos, quando disse: façam tudo que ele vos mandar.
". . . que tenho eu contigo . . ."
ti emoi kai soi (ti emoi kai soi) = "o que é isso para mim e para ti?
"Não tens direito de me culpar. O problema está sendo cuidado"
"que tenho eu contigo ou que tens tu comigo"
"O que há entre mim e ti?",
"Não é preciso que a senhora me diga o que eu devo fazer" e ainda
"Que queres de mim mulher".
gunai (gunai) = mulher, não sem respeito - quando estava na cruz ele usou a mesma palavra que poderia ser traduzida para madame, senhora ou ainda minha senhora;
- uma forma de repreensão suave;
- os protestantes dizem que foi para combater a mariolatria e a mariologia;
- para corrigir o futuro abuso e superstição da adoração a virgem;
- É certo que não foi uma forma de desprezo, visto que este tratamento é muito comum nos escritos das tragédias gregas, quando alguém se dirigia a rainhas ou a outras mulheres distintas.
* Augusto se dirigiu assim a Cleópatra, rainha do Egito
* Jesus tratou assim Maria Madalena - Jo.20.15
* Jesus na cruz, tratou assim sua mãe, Maria - Jo.19.26.
Não é chegada minha hora
- "eu escolherei o momento apropriado" referindo-se a sua intenção de fornecer o vinho necessário.
Fazei tudo que ele vos disser
- foi a mesma frase proferida pelo Faraó, com respeito a José do Egito - Gn.41.55;
- Lembremos que José foi um tipo de Cristo.
Serventes, servos ou escravos
- Escravo em grego é douloi (douloi), mas no texto a palavra é diakonoi (diakonoi) e foi traduzida para diácono que é "alguém que serve no trabalho do evangelho", provavelmente em alguma capacidade material, conforme aplicado a Febe em Atos.
- Esses utensílios e a água serviam para as cerimônias judaicas de puruficação, para enxaguassem as mãos e possibilitar a lavagem dos utensílios usados na festa, visto ser o judeu extremamente rigoroso no que diz respeito à limpeza do corpo (cerimonial);
- As talhas eram feitas de pedra por que se cria que a pedra preservava a pureza e a frieza da água e por estar menos sujeita a impurezas. A pedra era prescrita pelas autoridades judaicas para as lavagens antes e depois das refeições;
- A água na região da Palestina era bastante escassa, daí o motivo de tantas talhas e também por ser um casamento com muitos convidados, havia a necessidade de uma reserva.
- As purificações - ver mais.
- superstição quanto ao número:
- é número de trabalho, do enfado, da necessidade e da imperfeição;
- que seis dias antes da Páscoa Jesus chegou em Betânia, iniciando sua penosa via dolorosa;
- é o número do anti-cristo, da discórdia e da maldade;
- o dia da criação da mulher;
- o livro de cabala judeu Sohar - adverte conta o tríplice seis como número da punição;
- Unidade de medida - eqüivalia a cerca de 38 litros, ou seja, havia disponível de 600 a 900 litros de água, segundo alguns comentadores.
Enchei as talhas
- As talhas estavam quase vazias, a água havia sido usada para as abluções.
- Quando Jesus disse para que tirassem a água e a servissem usou a palavra antlev (antlen) = tirar, tirar para fora. Freqüentemente usado para tirar água de um poço, mas aqui, de uma talha d'água;
- Não se sabe quando o milagre ocorreu, se quando a água estava ainda dentro das talhas ou no percurso até a taça do convidado ou então na própria taça, sabe-se porém que houve um milagre sobrenatural operado ali;
- por esse primeiro milagre, foi despertada a fé dos seus discípulos e dos outros, muito embora já tivessem crido nele - Jo.2.12;
- O milagre foi de forma sobrenatural, embora muitos digam que Jesus trouxe o vinho de outro lugar e que a os servos foram buscar;
shmeion (semeion) = sinal, um ato ou milagre que visa levar à crença em Jesus como o Messias, o filho de Deus.
Fazendo nossa parte
- Os servos fizeram sua parte no negócio, ou seja, fizeram o que lhes era possível, não tiveram que realizar pessoalmente o milagre, ficou a cargo de Jesus, a transformação.
arko (arko) = ser chefe, dirigir, - era costumeiro entre os gregos entregar a uma pessoa particular, o arranjo da mesa, bem como de todos os outros serviços, tais como o de provar o vinho, o da distribuição do vinho, o da preparação das lâmpadas, etc. - Cristo agiu como o grande mestre-sala, que cuidou das tarefas mais difíceis vinculadas ao seu ofício messiânico que é a salvação da humanidade - O vinho tornou-se abundante e isso reflete a provisão que nos é dada por Cristo.
Vinho melhor
- o motivo para se oferecer um vinho de melhor qualidade, se dava pelo fato de que no final da festa, os convidados já não poderiam criticar a qualidade, tendo em vista estarem (bêbados).
mequsqvsin (metustosin) = ficar bêbado, embriagar-se (essa palavra não subentende que os hóspedes já estivessem bêbados);
- O uso metafórico desse vocábulo se tornou comum como gíria, indicando um homem embriagado, como se estivesse encharcado ou molhado.

← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial