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Salmo 127

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Salmos

"ORAI PELA PAZ DE JERUSALÉM! SEJAM PRÓSPEROS OS QUE TE AMAM. REINE PAZ DENTRO DE TEUS MUROS E PROSPERIDADE NOS TEUS PALÁCIOS. POR AMOR DOS MEUS IRMÃOS E AMIGOS, EU PEÇO: HAJA PAZ EM TI! POR AMOR DA CASA DO SENHOR, NOSSO DEUS, BUSCAREI O TEU BEM" SALMOS 122.6-9
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terça-feira, 19 de março de 2013

Irã convoca muçulmanos para a guerra contra Israel

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, ordenou que todas as forças armadas do regime islâmico se preparem para a guerra. Segundo uma fonte da Guarda Revolucionária iraniana, o regime acredita que Israel está prestes a atacá-los. Seu desejo é convocar todos os muçulmanos para se unirem a eles na “última guerra” O clima de guerra iminente no mundo ficou mais pesado quando a Coreia do Norte disse que estava cortando a comunicação com a Coreia do Sul e ameaçou usar seus mísseis nucleares. Ocorreram negociações na semana passada no Cazaquistão, reunindo o Conselho de Segurança das Nações Unidas mais a Alemanha. O objetivo seria forçar uma intervenção no desenvolvimento de armas nucleares por parte do Irã, algo inaceitável segundo o governo iraniano que se sentiu ameaçado. Informações veiculadas recentemente dizem que o general Masoud Jazayeri autorizou um ataque da Al-Qaeda contra os EUA e a Europa ainda este ano. O vice-comandante da Guarda Revolucionária Iraniana, general Hossein Salami, advertiu recentemente que os mísseis de seu país poderiam chegar além da região do Oriente Médio. Com a morte do presidente Hugo Chávez e a iminente queda do presidente da Síria, Bashar Assad, o Irã está enfraquecido no cenário internacional após perder esses dois importantes aliados. Além disso, oficiais muçulmanos xiitas têm falado sobre a vinda iminente do Mahdi, o 12 º Imã, uma espécie de último profeta que descerá à Terra no momento do Armagedom. Recentemente, Ali Saidi, representante de Khamenei junto à Guarda Revolucionária, disse a seus soldados que uma das formas de acelerar a chegada do Mahdi é uma “grande turbulência” no Oriente Médio. Ao mesmo tempo, o aiatolá Khazali, membro da Assembleia de Especialistas, órgão que escolhe o líder supremo do Irã, deu uma entrevista à revista “Guardião do Islã” que a vinda do Mahdi está mais próxima que nunca e todos os inimigos do Islã serão destruídos, espacialmente Israel e os Estados Unidos. Mês passado, o general Mohammad Reza Naqdi, em um discurso na Universidade Sharif, em Teerã, rejeitou negociações bilaterais com os americanos e foi enfático: “Os EUA estão hoje no auge de sua inimizade com o Irã”. O presidente Obama deve visitar Israel nas próximas semanas para tentar negociar com os palestinos e israelenses uma divisão de território. Esta semana, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, alertou que o programa nuclear do Irã já cruzou a “linha vermelha”, e que Israel precisa tomar medidas urgentes para contê-los. Fonte: WND.

Obama vai a Israel com baixa expectativa

O presidente americano, Barack Obama, inicia hoje uma viagem de quatro dias ao Oriente Médio com a missão de reparar as relações com Israel e conversar sobre questões que afetam a região, como a Primavera Árabe. Obama chega amanhã a Jerusalém acompanhado do secretário de Estado, John Kerry, em sua primeira visita a Israel como presidente, já em seu segundo mandato. A viagem despertou a expectativa de que possa impulsionar o diálogo de paz entre palestinos e israelenses, paralisado desde 2010, mas analistas manifestam seu ceticismo. A realidade política na região não cria condições de que israelenses e palestinos retomem negociações diretas. Reconhecendo as profundas diferenças entre os dois lados, a Casa Branca antecipou que Obama não discutirá iniciativas de paz, mas em um futuro próximo enviará Kerry à região para ver se progressos podem ser obtidos. Líderes e acadêmicos palestinos manifestaram ontem sua decepção com Obama pelo fato de ele ainda não ter condenado as construções nos assentamentos judaicos. O presidente americano descartou durante uma entrevista a possibilidade de exigir de Israel o fim das construções nos assentamentos em território palestino. Segundo Obama, os israelenses deveriam perguntar a si mesmos "se os assentamentos tornam mais difícil ou mais fácil para os moderados palestinos retornar à mesa de negociações". Desde 2009 os palestinos condicionam a retomada das negociações ao fim de todas as atividades de construção em assentamentos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, que Israel capturou durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967. Na cidade de Belém, Cisjordânia, manifestantes jogaram ontem sapatos contra um banner com a foto de Obama e pintaram suásticas na imagem antes de queimá-la. Muitos palestinos acusam os EUA de pender em favor de Israel. O professor de ciências políticas na Universidade Birzeit, Ahmed Rafqi Awad, acredita que a negligência dos EUA na hora de conter a colonização israelense é uma clara mensagem aos palestinos de que devem aceitar o confisco de suas terras. Durante sua visita à cidade de Ramallah, onde se reunirá com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, Obama poderá ver de perto o avanço dos assentamentos. Da sede do governo palestino é possível ver o assentamento de Beit El, que semanas atrás recebeu autorização do governo de Israel para construir 90 novas casas. "Os assentamentos ocupam 65% da Cisjordânia e converteram suas cidades e povoados em pequenos cantões isolados, sem nenhuma continuidade territorial", disse o especialista palestino Abdul Hadi Hantash. 'Mão de paz'. O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, afirmou ontem que seu novo governo estende a "mão de paz" aos palestinos e declarou que está disposto a concluir um "compromisso histórico" se eles voltarem à mesa de negociações. Netanyahu fez a declaração antes de uma cerimônia de posse de seu novo governo de coalizão, formado após semanas de negociações após as eleições parlamentares de 23 de janeiro. O novo gabinete, integrado por políticos de linha dura e moderados, parece ter como foco mais as questões internas do que a busca da paz. Espera-se que Netanyahu aproveite para pressionar Washington sobre seu compromisso de apoiar Israel ante um eventual ataque do Irã. Antes de partir para a Jordânia, Obama depositará flores no cemitério nacional israelense, no Monte Herzl, e no Museu do Holocausto (Yad Vashem). Também visitará a Igreja da Natividade em Belém, templo sagrado para o cristianismo que fica em território palestino. Na Jordânia, Obama se reunirá com o rei Abdallah e conversará sobre reformas políticas e econômicas - necessárias em um país que enfrentou manifestações de descontentamento social na Primavera Árabe - além do conflito na Síria e a importância da Jordânia como mediador. A Jordânia acolhe cerca de meio milhão de refugiados sírios. Nomeação. O presidente Obama nomeou ontem Thomas Pérez, chefe da Divisão de Direitos Civis do Departamento de Justiça, como novo secretário do Trabalho. Pérez, de 51 anos e filho de dominicanos, é o único latino nomeado no segundo governo de Obama e terá um papel-chave na reforma das leis de imigração. Obama ainda deve escolher os responsáveis pelos departamentos de Comércio e Transporte, a Administração da Pequena Empresa e o representante comercial. Fonte: O estado de São Paulo

Israel deporta palestino em greve de fome para Gaza

Acordo foi feito às vésperas da visita do presidente dos EUA, Barack Obama, à região Sharawneh, que foi atendido em hospitais israelenses durante sua greve de fome, chegou durante a noite, em uma ambulância, ao posto fronteiriço de Erez, principal acesso a Gaza Um preso palestino em greve de fome foi deportado no domingo (17) de Israel para a Faixa de Gaza, segundo autoridades palestinas. O acordo envolvendo Ayman Sharawneh, cujo caso vinha motivando protestos entre palestinos, pode reduzir os atritos na região, que recebe nesta semana uma visita do presidente dos EUA, Barack Obama. Sharawneh, de 37 anos, oriundo de Hebron, na Cisjordânia ocupada, assinou um compromisso de permanecer durante dez anos em Gaza, segundo Qadura Fares, que dirige uma ONG de apoio a presos palestinos. Israel não se manifestou. Sharawneh havia sido solto de uma prisão israelense em 2011, como parte de uma troca envolvendo um soldado israelense que passou mais de cinco anos retido em Gaza. Mas o palestino voltou a ser detido no ano passado. Em protesto por estarem presos sem julgamento, ele e outros três detentos palestinos vinham realizando greves de fome intermitentes. Sharawneh, que foi atendido em hospitais israelenses durante sua greve de fome, chegou durante a noite, em uma ambulância, ao posto fronteiriço de Erez, principal acesso a Gaza. Ele foi recebido como herói na cidade de Gaza por dezenas de apoiadores que agitavam as bandeiras verdes e brancas do grupo islâmico Hamas, que governa Gaza. Um grupo de apoio a prisioneiros disse que ele foi em seguida internado na UTI do principal hospital de Gaza. O primeiro-ministro de Gaza, Ismail Haniyeh, do Hamas, referiu-se a Sharawneh como um "prisioneiro herói". Ele havia sido originalmente preso durante uma rebelião palestina em 2002. A condição dos quatro presos que fizeram greve de fome e a morte de outro detento ajudaram a motivar protestos que deixaram dezenas de feridos recentemente na Cisjordânia. Dois dos presos que faziam greve de fome abandonaram esse protesto após receberem a promessa de que serão soltos. Israelenses e palestinos tentam acalmar a atmosfera à espera da primeira visita de Obama à região como presidente. Ele provavelmente defenderá a retomada do processo de paz paralisado desde 2010. Israel mantém 178 palestinos como presos "administrativos" — supostos militantes que podem ficar detidos sem julgamento por períodos renováveis de três a seis meses, com base em provas secretas. Qadoura salientou que Shawarneh aceitou o acordo por iniciativa própria. As autoridades palestinas se opõem a deportações a partir de territórios reivindicados como parte do seu futuro Estado.

sábado, 9 de março de 2013

Entenda a PL 122/2006 Porque todo cristão deve conhece-la

Projeto de lei da Câmara 122 de 2006, denominado no Senado como PLC 122/2006 e popularmente conhecido como PL 122, é um projeto de lei brasileiro apresentado pela então deputada Iara Bernardi (PT - SP). O projeto de lei tem por objetivo criminalizar a homofobia no país[2] e encontra-se na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal do Brasil, sob relatoria da Senadora Marta Suplicy (PT -SP). Para algumas entidades cristãs (católicas e protestantes), o projeto fere a liberdade religiosa e de expressão, por prever cadeia (até 5 anos) para quem criticar publicamente a homossexualidade, seja qual for a razão. Art. 4º A Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1999, passa a vigorar acrescida do seguinte Art. 4º-A: “Art. 4º-A Praticar o empregador ou seu preposto atos de dispensa direta ou indireta: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco)anos.” Art. 5º Os arts. 5º, 6º e 7º da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1999, passam a vigorar com a seguinte redação: “Art. 5º Impedir, recusar ou proibir o ingresso ou a permanência em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, aberto ao público: Pena: reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos.” Para demitir um homossexual, um empregador terá de pensar duas vezes. E cinco para contratar — caso essa homossexualidade seja aparente. Por quê? Ora, fica decretado que todos os gays são competentes. Aliás, na forma como está a lei, só mesmo os brancos, machos, heterossexuais e eventualmente cristãos não terão a que recorrer em caso de dispensa. Jamais poderão dizer: “Pô, fui demitido só porque sou hétero e branco! Quanta injustiça!”. O corolário óbvio dessa lei será, então, a imposição posterior de uma cota de “gênero”, “orientação” e “identidade” nas empresas. Avancemos. “Art. 6º Recusar, negar, impedir, preterir, prejudicar, retardar ou excluir, em qualquer sistema de seleção educacional, recrutamento ou promoção funcional ou profissional: Pena – reclusão de 3 (três) a 5 (cinco) anos. ”Cristãos, muçulmanos, judeus etc têm as suas escolas infantis, por exemplo. Sejamos óbvios, claros, práticos: terão de ignorar o que pensam a respeito da homossexualidade, da “orientação sexual” ou da “identidade de gênero” — e a Constituição lhes assegura a liberdade religiosa — e contratar, por exemplo, alguém que, sendo João, se identifique como Joana? Ou isso ou cana? Art. 7º A Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar acrescida dos seguintes art. 8º-A e 8º-B: “Art. 8º-B Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”Pastores, padres, rabinos etc. estariam impedidos de coibir a manifestação de “afetividade”, ainda que os fundamentos de sua religião a condenem. O PL 122 não apenas iguala a orientação sexual a raça como também declara nulos alguns fundamentos religiosos. É o fim da picada! Aliás, dada a redação, estaríamos diante de uma situação interessante: o homossexual reprimido por um pastor, por exemplo, acusaria o religioso de homofobia, e o religioso acusaria o homossexual de discriminação religiosa, já que estaria impedido de dizer o que pensa. Um confronto de idéias e posturas que poderia ser exercido em liberdade acaba na cadeia. Mas o Ai-5 mesmo vem agora: “Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero: § 5º O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.”Não há meio-termo: uma simples pregação contra a prática homossexual pode mandar um religioso para a cadeia: crime inafiançável e imprescritível. Se for servidor público, perderá o cargo. Não poderá fazer contratos com órgãos oficiais ou fundações, pagará multa… Enfim, sua vida estará desgraçada para sempre. Afinal, alguém sempre poderá alegar que um simples sermão o expôs a uma situação “psicologicamente vexatória”. A lei é explícita: um “processo administrativo e penal terá início”, entre outras situações, se houver um simples“comunicado de organizações não governamentais de defesa da cidadania e direitos humanos.” Não precisa nem ser o “ofendido” a reclamar: basta que uma ONG tome as suas dores. A PL 122 institui o estado policial gay! O que querem os proponentes dessa aberração? Proteger os gays? Não há o risco de que aconteça o contrário? A simples altercação com um homossexual, por motivo absolutamente alheio à sua sexualidade, poderia expor um indivíduo qualquer a um risco considerável. Se o sujeito — no caso, o gay — for honesto, bem: não vai apelar à sua condição de “minoria especialmente protegida”; se desonesto — e os há, não? —, pode decidir infernizar a vida do outro. Assim, haverá certamente quem considere que o melhor é se resguardar. É possível que os empregadores se protejam de futuros dissabores, preferindo não arriscar. Esse PL empurra os gays de volta para o gueto. Linchamento moral O PL 122 é uma aberração jurídica, viola a liberdade religiosa e cria uma categoria de indivíduos especiais. À diferença de suas “boas intenções”, pode é contribuir para a discriminação, à medida que transforma os gays numa espécie de “perigo legal”. Os homossexuais nunca tiveram tanta visibilidade. Um gay assumido venceu, por exemplo, uma das jornadas do BBB. Cito o caso porque houve ampla votação popular. A “causa” está nas novelas. Programas de TV exibem abertamente o “beijo gay”. Existe preconceito? Certamente! Mas não será vencido com uma lei que acirra as contradições e as diferenças em vez de apontar para um pacto civilizado de convivência. Segundo as regras da democracia, há, sim, quem não goste dessa exposição e se mobiliza contra ela. É do jogo. Ninguém precisa de uma “lei” especial para punir aqueles delinqüentes da Paulista. Eles não estão fora da cadeia (ou da Fundação Casa) porque são heterossexuais, e sua vítima, homossexual. A questão, nesse caso, infelizmente, é muito mais profunda e diz muito mais sobre o Brasil profundo: estão soltos por causa de um preconceito social. Os homossexuais que foram protestar na Paulista movidos pela causa da “orientação sexual” reduziram a gravidade do problema. Um bom caminho para a liberdade é não linchar nem física nem moralmente aqueles de quem não gostamos ou com quem não concordamos. Seria conveniente que os grupos gays não colocassem com tanta vontade uma corda no próprio pescoço sob o pretexto de se proteger.

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sexta-feira, 1 de março de 2013

Cesareia Maritima sem Segredos

Declaração sobre sionismo aprofunda racha entre Israel e Turquia


O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, acusou seu colega turco, Tayyip Erdogan, de ter feito uma declaração "escura e falsa" ao chamar o sionismo de crime contra a humanidade, um comentário que deve prejudicar os esforços para reparar os laços entre os dois antigos aliados.
A declaração do primeiro-ministro turco, feita em uma reunião da ONU em Viena na quarta-feira, também foi condenada pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que a considerou "dolorosa e divisiva", e pela Casa Branca.
O chefe do principal grupo de rabinos da Europa a chamou de um "ataque de ódio" contra os judeus.
"Assim como o sionismo, o antisemitismo e o fascismo, tornou-se impossível não ver a islamofobia como um crime contra a humanidade", disse o primeiro-ministro turco no fórum Aliança de Civilizações da ONU, de acordo com relatos da mídia turca.
O premiê da Turquia, Tayyip Erdogan, discursa nesta quarta-feira (27) em fórum da ONU em Viena, na Áustria (Foto: AFP)O premiê da Turquia, Tayyip Erdogan, discursa nesta quarta-feira (27) em fórum da ONU em Viena, na Áustria (Foto: AFP)
Os laços entre Israel e Turquia, de maioria muçulmana, estão prejudicados desde 2010, quando nove turcos foram mortos por comandos israelenses que invadiram um navio que transportava ajuda aos palestinos em Gaza.
Nas últimas semanas, tem havido uma série de relatos na imprensa turca e israelense sobre os esforços para reparar as relações, incluindo uma reunião diplomática de alto nível no início deste mês em Roma e a transferência de equipamentos militares.
Um comunicado do gabinete do primeiro-ministro israelense disse que Netanyahu "condena veementemente a declaração (de Erdogan) sobre o sionismo e sua comparação com o fascismo".
O movimento sionista foi a principal força por trás da criação do Estado de Israel.
"Este é um pronunciamento escuro e falso, do tipo que nós pensávamos ter passado à história", disse Netanyahu, segundo o comunicado divulgado na quinta-feira.
A chancelaria turca não estava imediatamente disponível para comentar as críticas do primeiro-ministro israelense.
Pinchas Goldschmidt, rabino-chefe de Moscou e chefe da Conferência de Rabinos Europeus, disse que as críticas de Erdogan a sionismo remontam ao antisemitismo.
"Este é um ataque ignorante e odioso sobre o povo judeu e contra um movimento que tem a paz em seu núcleo, que relega o primeiro-ministro Erdogan ao nível de Mahmoud Ahmadinejad (presidente iraniano) e dos líderes soviéticos que usaram o antisionismo como um eufemismo para o antisemitismo", disse Goldschmidt em comunicado enviado por email.
A Casa Branca também condenou a declaração. "Nós rejeitamos a caracterização do primeiro-ministro Erdogan do sionismo como um crime contra a humanidade, o que é ofensivo e errado", disse o porta-voz da Casa Branca Tommy Vietor em comunicado.
FONTE:  Reuters

O que a Biblia diz sobre a teologia da Prosperidade

No evangelho da prosperidade, também conhecido como a religião “Palavra da Fé”, o fiel é encorajado a usar a Deus, enquanto a verdade do Cristianismo bíblico é justamente o contrário – Deus usa o fiel. A Palavra da Fé ou Teologia da Prosperidade enxerga o Espírito Santo como um poder a ser usado para qualquer coisa que o crente queira alcançar. O Movimento do Evangelho da Prosperidade muito se parece com a ganância tão destrutiva que infiltrou a igreja primitiva. Paulo e os outros apóstolos não tentaram conciliar sua teologia com a dos falsos mestres que tentaram propagar tal heresia. Eles os identificaram como mestres falsos e perigosos e muito encorajaram os Cristãos a evitá-los.

Paulo advertiu Timóteo sobre: "Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais. Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão." (1 Timóteo 6:5; 9-11)

Paulo disse que avareza é idolatria (Efésios 5:5) e instruiu os crentes de Efésios a evitarem qualquer pessoa que trouxesse uma mensagem de imoralidade ou avareza (Efésios 5:6-7). O ensino de prosperidade impede que Deus trabalhe sozinho, quer dizer, Deus não é o Senhor de tudo porque Ele não pode trabalhar até darmos a Ele a autoridade para assim fazer. Fé, de acordo com a doutrina da Palavra da Fé, não é confiança submissiva a Deus; fé é uma fórmula pela qual manipulamos as leis espirituais, as quais os professores da prosperidade acreditam que governam o universo. Assim como o nome "Palavra da Fé" implica, esse movimento ensina que a fé é só uma questão do que dizemos, mais do que em quem confiamos ou quais verdades adotamos e afirmamos em nossos corações.

Um termo favorito no movimento Palavra da Fé é "confissão positiva". Refere-se ao ensino de que palavras têm poder criativo. O que você diz, assim os mestres da Palavra da Fé afirmam, determina tudo o que acontece com você. Suas confissões, especialmente os favores que você exige de Deus, devem ser afirmados positivamente e sem qualquer dúvida de que vão acontecer. Então Deus tem a responsabilidade de responder a tal pedido (como se o homem pudesse exigir qualquer coisa de Deus!). Portanto, a habilidade de Deus de nos abençoar supostamente depende da nossa fé. Tiago 4:13-16 claramente contradiz esse ensinamento: "Eia agora vós, que dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos; Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece. Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo. Mas agora vos gloriais em vossas presunções; toda a glória tal como esta é maligna".

Longe de enfatizar a importância de riquezas, a Bíblia nos adverte contra ir atrás de bens. Os crentes, principalmente os líderes da igreja (1 Timóteo 3:3), devem se livrar do amor ao dinheiro (Hebreus 13:5). O amor ao dinheiro leva a várias formas de mal (1 Timóteo 6:10). Jesus advertiu: " Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui" (Lucas 12:15). Em grande contraste à ênfase da Palavra da Fé em ganhar dinheiro e ter muitas posses nessa vida, Jesus disse: "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam" (Mateus 6:19). A contradição irreconciliável entre o ensino do evangelho da prosperidade e o evangelho do nosso Senhor Jesus Cristo é resumido nas palavras de Jesus em Mateus 6:24: "Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro."


Graça e Paz!!!
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