quarta-feira, 29 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Chanceler Israelense Alertará Lula Sobre Ameaça Iraniana e Hezbollah
Avigdor Lieberman alertará Lula sobre ameaça iraniana
Visita do ministro israelense é a 1ª de um chanceler ao país em 22 anos
O chefe da diplomacia israelense Avigdor Lieberman iniciará hoje uma visita ao Brasil em que deverá se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com seu homólogo brasileiro Celso Amorim, e com membros da comunidade judaica no Brasil para tentar frear a influência iraniana na América Latina, conforme adiantou a embaixadora Dorit Shavit, diretora-geral do Departamento para a América do Sul do Ministério das Relações Exteriores de Israel.
Lieberman também participará de um seminário com empresários israelense-brasileiros e firmará um acordo sobre transporte aéreo com o governo.
O ultradireitista Lieberman chegou ontem ao Brasil, acompanhado por uma delegação de empresários dos setores de comunicação, agricultura e tecnologia. Além da visita do chanceler, o ministério israelense decidiu reabrir o consulado do país em São Paulo, fechado em 2002.
“Com isso, o ministro tem a intenção de abrir novos horizontes para incrementar a influência de Israel na região e assegurar a promoção dos interesses israelenses”, indicou um comunicado do Ministério de Relações Exteriores israelense.
Em declarações publicadas no domingo pelo jornal El Tiempo, de Bogotá, Dorit alertou sobre a crescente influência do Irã na América Latina, especialmente na Bolívia, Equador e Nicarágua, e advertiu sobre a existência de células do Hezbollah apoiadas pelo Irã no norte colombiano.
“Por exemplo, em La Guajira (na fronteira com a Venezuela). Ali pode-se ver a Colômbia ameaçada. O Irã abriu uma rota de voos diretos entre Teerã e Caracas e parece que não são comerciais, porque nenhum turista chega nestes voos: chegam técnicos e outros tipos de pessoas”, disse a diplomata.
Em entrevista à BBC, a embaixadora israelense quis lembrar o Brasil que o Irã também esteve por trás dos ataques à embaixada israelense e ao centro judaico Amia, em Buenos Aires, há 15 anos.
– Estamos cientes de que o Brasil tem interesses econômicos no Irã, mas é necessário abrir os olhos. O Irã não vem (ao Brasil) só por interesses econômicos – avaliou Dorit à emissora britânica.
A visita de Lieberman é a primeira de um chanceler israelense ao Brasil em 22 anos e ocorre pouco tempo depois de o ministério israelense adotar mudanças estratégicas, que incluem a decisão de fortalecer a colaboração com o BRIC.
Comentário:
Chnceler Israelense Alertará Lula Sobre Ameaça Iraniana e Hezbollah
Essa visita do Chanceler israelense Avigdor Lieberman ao Brasil nos abre uma janela de explicação sobre as 5 bases militares americanas sendo implantadas na Colômbia e sobre os caminhos de Chávez com seu perigoso colega ditador iraniano (ditadura, pois as eleições são forjadas). Abriria até uma janela sobre os VANts israelenses da Polícia Federal?
A embaixadora Dorit Shavit está alertando o Brasil sobre a crescente influência do Irã na América Latina, especialmente na Bolívia, Equador e Nicarágua, e adverte sobre a existência de células do Hezbollah apoiadas pelo Irã no norte colombiano.
Ela alerta o Brasil porque pensa que este é o país que pode frear a influência iraniana na América Latina. Pode ser o país, mas talvez não seja sob o governo correto, visto que o governo Lula já tem até um acordo secreto com o Irã.
Pode-se ver a Colômbia ameaçada por células do Hezbollah justamente na fronteira com a Venezuela, em La Guajira. O Irã abriu uma rota de voos diretos entre Teerã e Caracas e lá só chegam técnicos e outros tipos de pessoas, não turistas.
O que a ABIN já terá descoberto sobre isso, já que o Mossad entregou a informação já bem mastigada? Qual será a posição política do governo brasileiro e sua estratégia pela frente, se é que haverá alguma?
Já Chávez está hoje “reanalisando” as relações com a Colômbia, por considerar que uma maior presença militar norte-americana no país vizinho representa uma ameaça para seu “projeto socialista”, aquele revolucionário. Enquanto isso, o colombiano Álvaro Uribe defende o incremento da cooperação militar com os EUA. Agora sabemos o porquê.
Visita do ministro israelense é a 1ª de um chanceler ao país em 22 anos
O chefe da diplomacia israelense Avigdor Lieberman iniciará hoje uma visita ao Brasil em que deverá se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com seu homólogo brasileiro Celso Amorim, e com membros da comunidade judaica no Brasil para tentar frear a influência iraniana na América Latina, conforme adiantou a embaixadora Dorit Shavit, diretora-geral do Departamento para a América do Sul do Ministério das Relações Exteriores de Israel.
Lieberman também participará de um seminário com empresários israelense-brasileiros e firmará um acordo sobre transporte aéreo com o governo.
O ultradireitista Lieberman chegou ontem ao Brasil, acompanhado por uma delegação de empresários dos setores de comunicação, agricultura e tecnologia. Além da visita do chanceler, o ministério israelense decidiu reabrir o consulado do país em São Paulo, fechado em 2002.
“Com isso, o ministro tem a intenção de abrir novos horizontes para incrementar a influência de Israel na região e assegurar a promoção dos interesses israelenses”, indicou um comunicado do Ministério de Relações Exteriores israelense.
Em declarações publicadas no domingo pelo jornal El Tiempo, de Bogotá, Dorit alertou sobre a crescente influência do Irã na América Latina, especialmente na Bolívia, Equador e Nicarágua, e advertiu sobre a existência de células do Hezbollah apoiadas pelo Irã no norte colombiano.
“Por exemplo, em La Guajira (na fronteira com a Venezuela). Ali pode-se ver a Colômbia ameaçada. O Irã abriu uma rota de voos diretos entre Teerã e Caracas e parece que não são comerciais, porque nenhum turista chega nestes voos: chegam técnicos e outros tipos de pessoas”, disse a diplomata.
Em entrevista à BBC, a embaixadora israelense quis lembrar o Brasil que o Irã também esteve por trás dos ataques à embaixada israelense e ao centro judaico Amia, em Buenos Aires, há 15 anos.
– Estamos cientes de que o Brasil tem interesses econômicos no Irã, mas é necessário abrir os olhos. O Irã não vem (ao Brasil) só por interesses econômicos – avaliou Dorit à emissora britânica.
A visita de Lieberman é a primeira de um chanceler israelense ao Brasil em 22 anos e ocorre pouco tempo depois de o ministério israelense adotar mudanças estratégicas, que incluem a decisão de fortalecer a colaboração com o BRIC.
Comentário:
Chnceler Israelense Alertará Lula Sobre Ameaça Iraniana e Hezbollah
Essa visita do Chanceler israelense Avigdor Lieberman ao Brasil nos abre uma janela de explicação sobre as 5 bases militares americanas sendo implantadas na Colômbia e sobre os caminhos de Chávez com seu perigoso colega ditador iraniano (ditadura, pois as eleições são forjadas). Abriria até uma janela sobre os VANts israelenses da Polícia Federal?
A embaixadora Dorit Shavit está alertando o Brasil sobre a crescente influência do Irã na América Latina, especialmente na Bolívia, Equador e Nicarágua, e adverte sobre a existência de células do Hezbollah apoiadas pelo Irã no norte colombiano.
Ela alerta o Brasil porque pensa que este é o país que pode frear a influência iraniana na América Latina. Pode ser o país, mas talvez não seja sob o governo correto, visto que o governo Lula já tem até um acordo secreto com o Irã.
Pode-se ver a Colômbia ameaçada por células do Hezbollah justamente na fronteira com a Venezuela, em La Guajira. O Irã abriu uma rota de voos diretos entre Teerã e Caracas e lá só chegam técnicos e outros tipos de pessoas, não turistas.
O que a ABIN já terá descoberto sobre isso, já que o Mossad entregou a informação já bem mastigada? Qual será a posição política do governo brasileiro e sua estratégia pela frente, se é que haverá alguma?
Já Chávez está hoje “reanalisando” as relações com a Colômbia, por considerar que uma maior presença militar norte-americana no país vizinho representa uma ameaça para seu “projeto socialista”, aquele revolucionário. Enquanto isso, o colombiano Álvaro Uribe defende o incremento da cooperação militar com os EUA. Agora sabemos o porquê.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
A DIFERENÇA ENTRE CRER E TER FÉ
O notável professor, filósofo e humanista brasileiro, Huberto Rohden, em um de seus oportunos comentários inseridos no livro “A Mensagem Viva do Cristo”, obra que compreende a tradução feita por ele mesmo dos quatro evangelhos, diretamente do grego do primeiro século, convida-nos a refletir sobre a significativa distinção entre crer e ter fé. Para ele, a não compreensão dessa questão tem deturpado a teologia e trazido enorme prejuízo à mensagem do Cristo ao longo desses 2000 anos.
Escreve ele:
“Desde os primeiros séculos do Cristianismo, quando o texto grego do Evangelho foi traduzido para o latim, principiou a funesta identificação de crer com ter fé. A palavra grega para fé é pistis, cujo verbo é pisteuein. Infelizmente, o substantivo latino fides, o correspondente a pistis, não tem verbo e assim, os tradutores latinos se viram obrigados a recorrer a um verbo de outro radical para exprimir o grego pisteuein, ter fé. O verbo latino que substituiu o grego pisteuein é credere, que em português deu crer. Nenhuma das cinco línguas neolatinas — português, espanhol, italiano, francês, rumeno — possui verbo derivado do substantivo fides; fé; todas essas línguas são obrigadas a recorrer a um verbo derivado de credere. Ora, a palavra pistis ou fides significa originariamente harmonia, sintonia, consonância. Ter fé é estabelecer ou ter sintonia, harmonia entre o espírito humano e o espírito divino.”
Se o espírito humano não está sintonizado com o espírito de Deus, ele não tem fé, embora talvez creia
Para o ilustre filósofo, aí está um dos maiores problemas que em muito vem prejudicando a teologia e, para explicar a diferença de significado entre uma coisa e outra, estabelece ele o seguinte paralelo ilustrativo: “Um receptor de rádio só recebe a onde eletrônica emitida pela estação emissora quando está sintonizado ou afinado perfeitamente com a freqüência da emissora. Se a emissora, por exemplo, emite uma onda de freqüência 100, o meu receptor só reage a essa onda e recebe-a quando está sintonizado com a freqüência 100. Só neste caso, o meu receptor tem fé, fidelidade, harmonia; fideliza com a emissora”.
Um famoso equilibrista resolveu fazer sua maior façanha, atravessar as Cataratas do Niágara em um cabo de aço. Naturalmente muitas pessoas foram assistir àquele grande espetáculo que desafiava a morte. Ele com sua experiência foi vagarosamente pelo cabo até chegar do outro lado. Quando colocou seus pés no chão do outro lado, a multidão não se conteve e ele foi ovacionado por todos e, elogiando aquele grande feito diziam: “Você é o melhor, ninguém pode mais que você!”.
Então, ele subiu em um palco e teve que pedir para que a multidão parasse de gritar. Quando foi atendido, perguntou: “Quem aqui crê que eu possa voltar para o outro lado carregando uma pessoa nas costas?”Ouviram-se vozes frenéticas gritando: “Eu creio, eu creio que você é o melhor e pode tudo, eu creio”.
Ouvindo tais afirmações ele novamente pergunta: “Então quem será o primeiro?”.
O silêncio tomou conta do lugar, onde se ouvia somente o barulho das Cataratas e passos se afastando como se disessem: “Arrisque-se sozinho”.
Naquele momento viu-se a diferença entre CRER e ACREDITAR.
Dentro desse contexto, “se o espírito humano não está sintonizado com o espírito de Deus, ele não tem fé, embora talvez creia. Esse homem pode, em teoria, aceitar que Deus existe e, apesar disso, não ter fé. Ter fé é estar em sintonia com Deus, tanto pela consciência como também pela vivência, ao passo que um homem sem sintonia com Deus pela consciência e pela vivência, pela mística e pela ética, pode crer vagamente em Deus. Crer é um ato de boa vontade; ter fé é uma atitude de consciência e de vivência”, argumenta o professor Rohden.
Salvação não é outra coisa senão a harmonia da consciência e da vivência com Deus
Para ele, a conhecida frase “quem crer será salvo, quem não crer será condenado”, é absurda e blasfema no sentido em que ela é geralmente usada pelos teólogos. No entanto, “se lhe dermos o sentido verdadeiro ‘quem tiver fé será salvo’ ela está certa, porque salvação não é outra coisa senão a harmonia da consciência e da vivência com Deus”.
Em sua opinião, de sincero buscador, erudito e filósofo “a substituição de ter fé por crer há quase 2000 anos, está desgraçando a teologia, deturpando profundamente a mensagem do Cristo”.
Escreve ele:
“Desde os primeiros séculos do Cristianismo, quando o texto grego do Evangelho foi traduzido para o latim, principiou a funesta identificação de crer com ter fé. A palavra grega para fé é pistis, cujo verbo é pisteuein. Infelizmente, o substantivo latino fides, o correspondente a pistis, não tem verbo e assim, os tradutores latinos se viram obrigados a recorrer a um verbo de outro radical para exprimir o grego pisteuein, ter fé. O verbo latino que substituiu o grego pisteuein é credere, que em português deu crer. Nenhuma das cinco línguas neolatinas — português, espanhol, italiano, francês, rumeno — possui verbo derivado do substantivo fides; fé; todas essas línguas são obrigadas a recorrer a um verbo derivado de credere. Ora, a palavra pistis ou fides significa originariamente harmonia, sintonia, consonância. Ter fé é estabelecer ou ter sintonia, harmonia entre o espírito humano e o espírito divino.”
Se o espírito humano não está sintonizado com o espírito de Deus, ele não tem fé, embora talvez creia
Para o ilustre filósofo, aí está um dos maiores problemas que em muito vem prejudicando a teologia e, para explicar a diferença de significado entre uma coisa e outra, estabelece ele o seguinte paralelo ilustrativo: “Um receptor de rádio só recebe a onde eletrônica emitida pela estação emissora quando está sintonizado ou afinado perfeitamente com a freqüência da emissora. Se a emissora, por exemplo, emite uma onda de freqüência 100, o meu receptor só reage a essa onda e recebe-a quando está sintonizado com a freqüência 100. Só neste caso, o meu receptor tem fé, fidelidade, harmonia; fideliza com a emissora”.
Um famoso equilibrista resolveu fazer sua maior façanha, atravessar as Cataratas do Niágara em um cabo de aço. Naturalmente muitas pessoas foram assistir àquele grande espetáculo que desafiava a morte. Ele com sua experiência foi vagarosamente pelo cabo até chegar do outro lado. Quando colocou seus pés no chão do outro lado, a multidão não se conteve e ele foi ovacionado por todos e, elogiando aquele grande feito diziam: “Você é o melhor, ninguém pode mais que você!”.
Então, ele subiu em um palco e teve que pedir para que a multidão parasse de gritar. Quando foi atendido, perguntou: “Quem aqui crê que eu possa voltar para o outro lado carregando uma pessoa nas costas?”Ouviram-se vozes frenéticas gritando: “Eu creio, eu creio que você é o melhor e pode tudo, eu creio”.
Ouvindo tais afirmações ele novamente pergunta: “Então quem será o primeiro?”.
O silêncio tomou conta do lugar, onde se ouvia somente o barulho das Cataratas e passos se afastando como se disessem: “Arrisque-se sozinho”.
Naquele momento viu-se a diferença entre CRER e ACREDITAR.
Dentro desse contexto, “se o espírito humano não está sintonizado com o espírito de Deus, ele não tem fé, embora talvez creia. Esse homem pode, em teoria, aceitar que Deus existe e, apesar disso, não ter fé. Ter fé é estar em sintonia com Deus, tanto pela consciência como também pela vivência, ao passo que um homem sem sintonia com Deus pela consciência e pela vivência, pela mística e pela ética, pode crer vagamente em Deus. Crer é um ato de boa vontade; ter fé é uma atitude de consciência e de vivência”, argumenta o professor Rohden.
Salvação não é outra coisa senão a harmonia da consciência e da vivência com Deus
Para ele, a conhecida frase “quem crer será salvo, quem não crer será condenado”, é absurda e blasfema no sentido em que ela é geralmente usada pelos teólogos. No entanto, “se lhe dermos o sentido verdadeiro ‘quem tiver fé será salvo’ ela está certa, porque salvação não é outra coisa senão a harmonia da consciência e da vivência com Deus”.
Em sua opinião, de sincero buscador, erudito e filósofo “a substituição de ter fé por crer há quase 2000 anos, está desgraçando a teologia, deturpando profundamente a mensagem do Cristo”.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Jovens e cansados
Textos: Pv. 20.29; Is.40.30-31 Se os jovens são tão fortes, têm tanta energia e disposição, por quê eles se cansariam e cairíam?
Neste texto Cito alguns motivos para o cansaço dos Jovens.
Vale lembra também o texto de Eclesiastes “antes venham os maus dias digas: não tenho neles contentamento" (Ec 12. 1)
1- A frustração dos objetivos não alcançados.
Emprego, carreira, dinheiro, casamento, e outros sonhos ou necessidades são, muitas vezes, impedidos ou adiados por motivos diversos.
Isto pode causar desânimo e um tipo de cansaço por causa da luta.
2- O cansaço por querer antecipar as coisas ou ir longe demais.
Quem corre muito se cansa. Muitos jovens estão muito apressados para experimentarem os prazeres da vida. Com isso,
entregam-se ao sexo ilícito, a relacionamentos superficiais. Isso pode causar um cansaço existencial, quando, ao se chegar a um
certo tempo da vida, os prazeres tornaram-se problema porque foram buscados na hora errada. Por exemplo, o sexo ilícito pode
trazer gravidez precoce e não planejada, além de doenças, formação familiar inadequada, etc.
3- A força roubada por Satanás.
O Inimigo rouba a força do jovem através do vício da bebida, do fumo e das drogas.
4- A queda do jovem.
Primeiro vem o cansaço, mas o indivíduo tenta continuar com o mesmo tipo de vida. Depois, vem a exaustão, que é um cansaço
extremo e imobilizador. O estágio seguinte é a queda. Quantos estão desistindo dos estudos, da família, do trabalho, e até mesmo
da própria vida!
Conclusão: Não desista. Coloque Deus na sua história. Jesus disse: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e sobrecarregados
e eu vos aliviarei” (Mt.11.28). “Os que esperam no Senhor renovarão as suas forças.” (Is.40.31).
O jovem precisa aprender a confiar em Deus e esperar pelo que o futuro lhe reserva, não tentando antecipar aquilo que sua consciência
rejeita por ainda não ser o momento certo.
Neste texto Cito alguns motivos para o cansaço dos Jovens.
Vale lembra também o texto de Eclesiastes “antes venham os maus dias digas: não tenho neles contentamento" (Ec 12. 1)
1- A frustração dos objetivos não alcançados.
Emprego, carreira, dinheiro, casamento, e outros sonhos ou necessidades são, muitas vezes, impedidos ou adiados por motivos diversos.
Isto pode causar desânimo e um tipo de cansaço por causa da luta.
2- O cansaço por querer antecipar as coisas ou ir longe demais.
Quem corre muito se cansa. Muitos jovens estão muito apressados para experimentarem os prazeres da vida. Com isso,
entregam-se ao sexo ilícito, a relacionamentos superficiais. Isso pode causar um cansaço existencial, quando, ao se chegar a um
certo tempo da vida, os prazeres tornaram-se problema porque foram buscados na hora errada. Por exemplo, o sexo ilícito pode
trazer gravidez precoce e não planejada, além de doenças, formação familiar inadequada, etc.
3- A força roubada por Satanás.
O Inimigo rouba a força do jovem através do vício da bebida, do fumo e das drogas.
4- A queda do jovem.
Primeiro vem o cansaço, mas o indivíduo tenta continuar com o mesmo tipo de vida. Depois, vem a exaustão, que é um cansaço
extremo e imobilizador. O estágio seguinte é a queda. Quantos estão desistindo dos estudos, da família, do trabalho, e até mesmo
da própria vida!
Conclusão: Não desista. Coloque Deus na sua história. Jesus disse: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e sobrecarregados
e eu vos aliviarei” (Mt.11.28). “Os que esperam no Senhor renovarão as suas forças.” (Is.40.31).
O jovem precisa aprender a confiar em Deus e esperar pelo que o futuro lhe reserva, não tentando antecipar aquilo que sua consciência
rejeita por ainda não ser o momento certo.
domingo, 5 de julho de 2009
Gloria na Fraqueza
Compartilho com os amigos estes 2 versículos que escreveu Apostolo Paulo
"Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte" (2 Coríntios 12:10)
Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo. GL 6:14
Sempre orei a Deus para que ele me desse força, para fazer a sua vontade.
Se sou fraco, preciso ser fortalecido, mas se não tenho força alguma, preciso receber força. Por quase toda minha vida, pedi:"Senhor, fortalece-me para fazer tua obra; levanta-me e torna-me eficaz; assim conseguirei realizar a obra". Mas Paulo está dizendo o contrário: "Tire todas as minhas forças do caminho para que não haja dúvida alguma sobre quem está fazendo a obra".
Paulo estava dizendo que queria gloriar-se na sua impotência. Sua visão era esvaziar-se a si mesmo e livrar-se da mistura de suas habilidades humanas mais a operação de Deus. Tinha de tirar tudo isso do caminho para que Deus pudesse ser glorificado.
Veja em Zacarias 4.6 como esse era um antigo tema bíblico. Quando Deus queria fazer algo por seu povo, ele disse: "Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos". As duas palavras usadas aqui - força e poder - representam todas as capacidades humanas.
Veja também Gálatas 2.20: "Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carne..." É algo incrivelmente complexo, porque não sou eu, mas ainda estou aqui. Não eu, mas Cristo em mim.
Que toda honra, toda glória seja dada aquele que tudo pode. Jesus
Ebenézer Até aqui nos ajudou o Senhor!
"Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte" (2 Coríntios 12:10)
Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo. GL 6:14
Sempre orei a Deus para que ele me desse força, para fazer a sua vontade.
Se sou fraco, preciso ser fortalecido, mas se não tenho força alguma, preciso receber força. Por quase toda minha vida, pedi:"Senhor, fortalece-me para fazer tua obra; levanta-me e torna-me eficaz; assim conseguirei realizar a obra". Mas Paulo está dizendo o contrário: "Tire todas as minhas forças do caminho para que não haja dúvida alguma sobre quem está fazendo a obra".
Paulo estava dizendo que queria gloriar-se na sua impotência. Sua visão era esvaziar-se a si mesmo e livrar-se da mistura de suas habilidades humanas mais a operação de Deus. Tinha de tirar tudo isso do caminho para que Deus pudesse ser glorificado.
Veja em Zacarias 4.6 como esse era um antigo tema bíblico. Quando Deus queria fazer algo por seu povo, ele disse: "Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos". As duas palavras usadas aqui - força e poder - representam todas as capacidades humanas.
Veja também Gálatas 2.20: "Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carne..." É algo incrivelmente complexo, porque não sou eu, mas ainda estou aqui. Não eu, mas Cristo em mim.
Que toda honra, toda glória seja dada aquele que tudo pode. Jesus
Ebenézer Até aqui nos ajudou o Senhor!