Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu deu entrevista à CNN.
Hamas declarou aceitar trégua de 24 horas na manhã deste domingo (27).
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse em entrevista à CNN neste domingo (27) que o Hamas violou o seu próprio cessar-fogo, informou a agência Reuters.
Perguntado se Israel aceitaria a oferta de trégua, Netanyahu disse que "o Hamas não aceita o seu próprio cessar-fogo e continua a disparar contra nós, como nós falamos".
Netanyahu acrescentou que Israel "sempre vai tomar todas as medidas necessárias para proteger o nosso povo".
Fonte : CNN
domingo, 27 de julho de 2014
sábado, 26 de julho de 2014
Israel aprova nova trégua de 24 horas a pedido da ONU; Hamas mantém ataques
O gabinete de segurança de Israel aprovou uma proposta feita pela ONU (Organização das Nações Unidas) de que a trégua humanitária deste sábado (26) fosse estendida por mais 24 horas, segundo porta-voz das Forças Armadas, o coronel Peter Lerner. O Hamas rejeitou a medida e manteve os disparos de foguetes.
A trégua unilateral de Israel deve ocorrer até a meia-noite no horário local (18h de Brasília) deste domingo (27). Durante o período, as Forças Armadas de Israel vão continuar em missão terrestre e podem responder caso sejam atacadas pelos radicais islâmicos.
O porta-voz do Hamas, Fawzi Barhoum, rejeitou a extensão do cessar-fogo afirmando que "qualquer trégua humanitária não terá valor sem a retirada dos tanques israelenses da Faixa de Gaza, sem que seus habitantes possam voltar as suas casas e sem que as ambulâncias transportando os corpos possam circular livremente".Em entrevista à "CNN" neste sábado, Lerner confirmou que a operação israelense vai se concentrar em destruir com explosivos os túneis criados pelo Hamas e outros grupos radicais islâmicos. Os túneis, alguns com até 3 km de extensão, servem para que terroristas acessem locais fora de Gaza, disse o militar, e cometam ataques e sequestros. A segunda fase, prosseguiu Lerner, será destruir locais que possam abrigar mísseis.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Brasileiros em Israel organizam protesto contra posição do Itamaraty
O ato está marcado para o dia 1º de agosto, em frente à Embaixada Brasileira de Tel Aviv.
Brasileiros que vivem em Israel participarão de uma manifestação contra a posição do Itamaraty a respeito do conflito entre israelenses e palestinos. O ato está marcado para o dia 1º de agosto, em frente à Embaixada Brasileira de Tel Aviv. Nesta quarta (23), a diplomacia brasileira emitiu uma nota condenando o que chamou de "uso desproporcional da força" por Israel, e não mencionou o Hamas, organização que controla a faixa de Gaza. A intenção dos organizadores era realizar a manifestação nesta sexta (25), mas a polícia israelense exige que protestos sejam comunicados com cinco dias de antecedência. "O governo brasileiro está dando incentivo para que o Hamas continue jogando foguetes aqui, que podem atingir brasileiros. O que o governo faria se algum brasileiro se ferisse?", disse o paulista André Lajst, que mora em Tel Aviv e é um dos organizadores do evento. "Se eles tivessem condenado as duas partes, nada disso estaria acontecendo", completou. "Poderiam demonstrar preocupação, como todos os países do mundo". Lajst está organizando o ato com o também brasileiro Daniel Rabetti, e mais de 2 mil pessoas já foram convidadas. Os dois participaram de uma manifestação realizada em Israel contra a corrupção no governo brasileiro, no ano passado. O ato foi em solidariedade aos protestos de junho ocorridos no Brasil. A nota emitida pelo Itamaraty gerou reação do governo israelense, que disse que o Brasil é diplomaticamente inexpressivo.
Brasileiros que vivem em Israel participarão de uma manifestação contra a posição do Itamaraty a respeito do conflito entre israelenses e palestinos. O ato está marcado para o dia 1º de agosto, em frente à Embaixada Brasileira de Tel Aviv. Nesta quarta (23), a diplomacia brasileira emitiu uma nota condenando o que chamou de "uso desproporcional da força" por Israel, e não mencionou o Hamas, organização que controla a faixa de Gaza. A intenção dos organizadores era realizar a manifestação nesta sexta (25), mas a polícia israelense exige que protestos sejam comunicados com cinco dias de antecedência. "O governo brasileiro está dando incentivo para que o Hamas continue jogando foguetes aqui, que podem atingir brasileiros. O que o governo faria se algum brasileiro se ferisse?", disse o paulista André Lajst, que mora em Tel Aviv e é um dos organizadores do evento. "Se eles tivessem condenado as duas partes, nada disso estaria acontecendo", completou. "Poderiam demonstrar preocupação, como todos os países do mundo". Lajst está organizando o ato com o também brasileiro Daniel Rabetti, e mais de 2 mil pessoas já foram convidadas. Os dois participaram de uma manifestação realizada em Israel contra a corrupção no governo brasileiro, no ano passado. O ato foi em solidariedade aos protestos de junho ocorridos no Brasil. A nota emitida pelo Itamaraty gerou reação do governo israelense, que disse que o Brasil é diplomaticamente inexpressivo.
Fonte: Gazeta do Povo
quarta-feira, 23 de julho de 2014
ONU aprova investigação sobre a ofensiva de Israel contra Gaza
O Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou nesta quarta-feira (23) uma resolução que condena Israel por sua atual ofensiva militar sobre Gaza e cria uma comissão para investigar crimes e violações do direito internacional durante essa operação.
Sobre a comissão investigadora, o documento destaca que terá personalidade independente e internacional, e que deve viajar de forma urgente aos territórios palestinos para realizar sua investigação.
Suas indagações deverão cobrir o período desde o dia 13 de junho, além de incluir a identificação dos responsáveis dos crimes e recomendar medidas para que sejam julgados por seus atos.
"Tudo isto com o propósito de evitar e pôr fim à impunidade, e garantir que os responsáveis prestem contas", indica a resolução.
Todos os países europeus membros de Conselho - Alemanha, Itália, França e Reino Unido, entre eles - preferiram abster-se na votação, depois que mais cedo insistiram que tanto Israel como o movimento islamita palestino Hamas deviam fazer esforços para deter as hostilidades e aliviar o sofrimento da população.
O documento, que tem um extenso preâmbulo e 16 parágrafos resolutivos, não faz nenhuma menção aos lançamentos de foguetes de Gaza contra Israel.
Na única referência a isso, o Conselho condenou "a violência contra os civis, onde ocorra, incluindo o assassinato de dois civis israelenses como resultado do tiro de foguetes".
Fonte: Gazeta do Povo
Meu Comentario:
Incrível como é as coisas, tudo
para Israel é complicado, a agressão partiu do Hamas que sistematicamente lança
Mísseis contra Israel da faixa de Gaza, utilizando de tuneis e muitas das vezes
usando casas de Civis inocentes como base, mas quando a ONU faz uma reunião pra
tratar do assunto eles falam apenas do contra-ataque de Israel contra esses
terroristas do Hamas, e em nenhum momento faz menção aos lançamentos de Mísseis
do Hamas contra Israel.
Hamas utiliza crianças como escudo humano em GAZA
- Hamas usa mulheres e crianças como escudo humano
- Hamas dispara mísseis de residências de civis e obriga os moradores a não sair da casa, trazendo sobre eles a morte certa. Se tentarem sair, ele o Hamas os matará, se não saírem correm o risco de morrer por causa do contra-ataque de Israel
- Os líderes do Hamas conclamam seu povo a bravura, mas todos eles estão escondidos no subsolo de hospitais e escolas com medo de serem exterminados por Israel
- Hamas é capaz de por seu povo em perigo e sofrimento em uma operação militar contra Israel só para conseguir dinheiro para pagar os salários dos terroristas
- Hamas, ao invés de incentivar o desenvolvimento dos moradores de Gaza, incentiva a violência, o contrabando de ramas e todos os recursos que recebe de outros países usa no terrorismo, ao invés de pagar salários, construir escolas e incentivar a produção industrial e agrícola
- Hamas é o único grupo terrorista do mundo que "governa" um país
- A palavra Hamas na bíblia hebraica significa Violência, Terror, Agressividade
- Hamas derrubou o governo do Fatah, a Autoridade Palestina na faixa de Gaza, e afim de não ter oposição, simplesmente matou todos os membros do Fatah em uma das mais macabras caça às bruxas no Oriente Médio, ninguém matou mais palestinos do que o próprio Hamas
- Hamas ensina crianças tenras a odiarem Israel desde os primeiros anos de vida, mesmo assim, há ex-membros do Hamas que trabalham para o serviço de inteligência de Israel ajudando a salvar vidas inocentes na Terra Santa
- Os palestinos da Faixa de Gaza não podem falar nada sobre o Hamas, nem criticar nenhum de seus atos sobre a punição de morte, ele temem mais o Hamas do que os ataques das Forças de Defesa de Israel
Conforme os dias vão passando, a violência entre Israel e os palestinos de Gaza vai crescendo.
Um dia violento a mais: 2 soldados e 30 terroristas morreram ontem durante os conflitos em Sajaya.
As Forças de Defesa de Israel estão praticamente acabando a operação na região de Sajaya no nordeste da Faixa de Gaza, e a operação deve avançar rumo ao centro da Cidade de Gaza.
Os terroristas do Hamas continuam utilizando as crianças como escudo humano, na foto abaixo você pode ver muitas crianças sobre o telhado de uma casa de um terrorista e uma multidão junto com eles defendendo criminosos.
Mais de 150 terroristas já foram mortos pelas Forças de Defesa de Israel, o motivo é para não baixar a moral dos seus guerrilheiros e seus familiares, mas o pvo em Gaza já começa a se revoltar contra o grupo de terroristas.
Hoje, infelizmente, junto com os 100 mortos, haviam 60 civis que segundo informações dos meios de comunicação, o Hamas havia obrigado-os a continuar no meio dos terroristas como escudo humano.
Pela primeira vez o Hamas está com vergonha de mostrar seus mortos, entre eles, muitos de seus militantes e seus parentes, a revolta começa a tomar conta da população de Gaza contra o grupo.
Segundo os meios de comunicação, esta foi a primeira vez que famílias de palestinos estão acusando o Hamas pela situação catastrófica que o território de Gaza está e o grande número de mortos.
As Forças de Defesa de Israel estão pedindo aos moradores, desde o começo da operação para abandonarem as regiões de onde se disparam mísseis, casas onde estão mísseis, e toda proximidade com terroristas, mas o Hamas obrigou e continua obrigando os palestinos a "protegerem" os terroristas com suas mulheres e crianças.
Fonte: Cafetorah
terça-feira, 22 de julho de 2014
Ministro do Exterior do Egito: Não mudaremos proposta de cessar fogo para agradar o Hamas
O Ministro do Exterior do Egito fez uma declaração surpreendente durante esta manhã no país das pirâmides: "Não adoçaremos a proposta para o Hamas, não temos a intensão de mudar a proposta afim de agradar o Hamas. A proposta de cessar fogo foi feita afim de atender as necessidades de ambos os lados", declarou o Ministro egípcio. A proposta de cessar-fogo que foi aceita imediatamente pelo Estado de Israel foi recusado pelo grupo terrorista, desde então, o Estado de Israel está realizando uma intervenção por terra dentro da faixa de Gaza, destruíndo dezenas de túneis escavados por grupos terroristas. Em Israel, a rede de túneis dos terroristas está sendo chamada de "Gaza Subterrânea", e é nela que o Hamas está escondendo seus armamentos, seus terroristas e seus líderes, agora é uma questão de dias até que o Estado de Israel ponha fim na alegria dos assassinos.
Fonte: Cafetorah
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Israel aceita acordo de paz proposto pelo Egito, mas Hamas rejeita e continua a atacar Israel
Proposta de cessar-fogo foi elaborada pelo Egito.
A proposta egípcia pedia um
cessar-fogo imediato e uma série de reuniões no Cairo com a participação de
delegações de alto nível de ambos os lados.
O gabinete político e de
segurança de Israel aceitou a proposta para um cessar-fogo com as facções armadas na Faixa de Gaza
feita pelo Egito. Pela proposta ambos os lados deixariam de se agredir
mutuamente as nove horas locais, porém o
Hamas recusou qualquer proposta de paz.
O Hamas, que controla Gaza,
não respondeu formalmente, mas o braço armado do grupo rejeitou o acordo
classificando a iniciativa como uma "rendição".
Durante todo o dia houve
ataque a Israel, culminando com a primeira morte de civil em territorio
Israelense.
O braço armado do Hamas, as
brigadas Izz al-Din Qassam, diz que seus ataques irão "aumentar em força e
intensidade" ao menos que Israel liberte prisioneiros e colabore com o
Egito para aliviar as restrições econômicas impostas à Gaza.
"O Hamas teve sete
horas para estabelecer uma posição e rejeitaram a proposta de cessar-fogo...
ela foi rejeitada com palavras e atos", disse o porta-voz do governo
israelense, Mark Regey, à BBC.
"Concordamos com a
proposta egípcia para dar uma oportunidade à desmilitarização da Faixa de Gaza
- de mísseis, foguetes e túneis - por meios diplomáticos", disse
Netanyahu.
"Mas se o Hamas não
aceitar a proposta de cessar-fogo, como parece ser o caso, Israel terá toda a
legitimidade internacional para ampliar sua operação militar e conquistar a
calma."
Poucas horas depois do
anúncio de Israel, um foguete lançado a partir da Faixa de Gaza atingiu a
cidade israelense de Ashdod. As autoridades israelenses não têm notícias de feridos.
Com a recusa do Hamas e o
continuo ataque a Israel, as forças de defesas israelenses retomaram os ataques
contra alvos terroristas na faixa de Gaza de onde vem os foguetes que atinge
diariamente Israel.
Fonte: BBC Brasil
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Ramadã - Enquanto os muçulmanos oram a Alá, oremos por eles!
De 28 de junho a 27 de julho inicia o Ramadã.
Perido de oração para os mulçumanos!!Ore pelo mundo muçulmano durante ramadã, cristãos em diversos países estarão em oração pelos muçulmanos. É um momento propício para que o amor de Deus se revele e muitos encontrem a verdade. "De todos os meses do ano, o Ramadã é o momento em que nós, cristãos, devemos nos dedicar mais à oração por nossos amigos e vizinhos muçulmanos. Este é o melhor momento para mostrar-lhes o verdadeiro amor de Cristo!", cristão egípcio. Participe! Ore pelo mundo muçulmano.
Durante o ramadã, ore pelos cristãos presos
"Lembrem-se dos que estão na prisão, como se aprisionados com eles; dos que estão sendo maltratados, como se fossem vocês mesmos que o estivessem sofrendo no corpo." Hebreus 13.3
Amontoadas em um contêiner, que era sua cela de prisão, o calor sufocante, piolhos e pulgas eram pura tortura para as mulheres. A cantora cristã Helen Berhane passou quase três anos neste contêiner. Nas suas próprias palavras, ela fala do momento em que soube o verdadeiro significado da alegria:
"Todos estavam muito desencorajados e muitas
mulheres estavam famintas. Elas me perguntaram o que deveríamos fazer e
eu sabia que elas estavam esperando que eu dissesse que deveríamos
gritar ou bater no contêiner para mostrar aos nossos captores que não
iríamos mais tolerar este tipo de tratamento. Mas eu lembrei [que tinha
lido] que cristãos, assim como rouxinóis, não poderiam ser impedidos de
cantar, mesmo em cativeiro. Então sugeri que cantássemos. ‘Nós devemos
louvar a Deus’, eu disse, ‘apesar das pulgas, apesar dos piolhos, apesar
do calor. Nós devemos agradecer a Deus apesar das nossas
circunstâncias’. Então eu comecei a cantar com elas e orar e
compartilhar a palavra de Deus que havia guardado em minha memória."
Hoje, segundo dia do ramadã, enquanto o sol se
põe, reúna sua família e cante canções de louvor. Compartilhe como Deus
enche o seu povo de alegria e lembre-se daqueles que não podem se
reunir nem louvar abertamente.
Pedidos de oração
- Ore por aqueles que estão na prisão, para que Deus os encha com alegria e eles sejam fontes de felicidade e refúgio para seus companheiros de cela.
- Clame também por aqueles que perderam sua alegria em meio à dor, para que eles voltem a depositar a sua esperança em Deus.
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Confronto entre Israel e Hamas corre risco de generalizar para uma guerra
Pelo menos sete combatentes palestinos morreram em ataques em Gaza.
Distúrbios aumentaram com morte de palestino por extremistas judeus.
O confronto entre Israel e Hamas corre o risco de se transformar em um conflito generalizado após a morte de pelo menos sete combatentes palestinos em Gaza, num momento em que aumentam os distúrbios após o assassinato de um adolescente palestino por extremistas judeus. Quatro ativistas do braço militar do Hamas, que governa a Faixa de Gaza, morreram em um ataque israelense contra um túnel em Rafah, ao sul do território, segundo várias testemunhas e os serviços de emergência locais. Outros dois membros das brigadas Ezedin al-Qassam desapareceram. A imprensa israelense atribuiu o incidente a uma explosão de origem indeterminada. A região tem muitos túneis que servem para o contrabando a partir do Egito, assim como galerias subterrâneas usadas por comandos para se infiltrar por trás das linhas israelenses ou lançar foguetes. Um combatente palestino faleceu pelos ferimentos sofridos em outro ataque israelense em um campo de treinamento das brigadas de Al-Qassam em Rafah. O exército israelense indicou em um comunicado que havia atacado "nove posições terroristas e pontos de lançamento de foguetes na Faixa de Gaza". Desde a noite de domingo, ao menos 14 projéteis atingiram o sul de Israel, um dos quais feriu levemente um militar e provocou danos materiais. Um dos foguetes atingiu os bairros periféricos da cidade de Beersheva, a capital do deserto de Neguev, a 50 km da Faixa de Gaza, sem deixar vítimas. O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, se comprometeu a "fazer o necessário para recuperar a paz e a segurança" no sul de Israel. Mas convocou seu governo a se abster de declarações incendiárias para evitar um confronto generalizado. "A experiência nos demonstrou que, num momento como esse, devemos agir de forma responsável e com a cabeça fria para nos abster de declarações duras e impetuosas", declarou Netanyahu aos seus ministros. Esta linha prudente gerou divergências dentro da coalizão conservadora. O ministro das Relações Exteriores, Avigdor Lieberman, um falcão ultranacionalista, anunciou nesta segunda-feira o fim da aliança com o partido Likud do primeiro-ministro, mas sem abandonar o governo.
Extremistas judeus confessam assassinato
Três dos seis israelenses detidos pelo sequestro e assassinato na semana passada de um adolescente palestino confessaram o crime, indicou nesta segunda-feira uma fonte próxima ao caso. "Três dos seis suspeitos detidos confessaram ter assassinado e queimado Mohamed Abu Khder, e realizaram uma reconstituição do crime" diante dos policiais, declarou à AFP a fonte, que pediu o anonimato. O crime provocou novos episódios de violência durante a noite. "Cerca de 110 pessoas foram detidas durante a noite por perturbar a ordem pública, lançar pedras, destruir mobiliário urbano e atacar as forças de ordem", indicou à AFP Luba Samri, um porta-voz da polícia. A maioria dos incidentes ocorreu no "Triângulo", nome da região da Galileia onde se localizam as cidades de maioria árabe. Em Nahf e Nazaré, manifestantes encapuzados incendiaram pneus e bloquearam várias ruas. As revoltas se converteram em protestos antirracistas, já que a minoria árabe de Israel, cerca de 160.000 palestinos que permaneceram em suas terras após a criação do Estado hebreu, em 1948, denunciam há décadas discriminações no emprego e na educação. Também ocorreram incidentes deste tipo, com 12 detidos, no sul de Israel e nos arredores de Beersheva, onde vive uma importante comunidade beduína, indicou a polícia. Em Hadera (norte de Israel), centenas de pessoas participaram em uma manifestação antirracista na noite de domingo, que se encontrou com um protesto da extrema direita israelense. A polícia dispersou os dois movimentos e deteve 45 pessoas.
Beira de Uma Guerra
O conflito entre israelenses e os palestinos na Faixa de Gaza continua e parece estar a caminho de mais uma guerra. As Forças de Defesa de Israel atacaram durante esta noite usando aviões da Força Aérea F15 contra alvos terroristas da organização terrorista Hamas na Faixa de Gaza, logo após disparos os de foguetes por parte dos terroristas. Nos últimos dias o disparo desde Gaza é contínuo e incessante contra o território israelense. As principais metas do contra-ataque de Israel foram as bases de treinamento e os depositos de armamentos em aterros e outros locais de armazenamento de armas. O IDF publicou em seu site uma nota de que está preparado para defender os cidadãos de Israel contra qualquer ameaça, e vai continuar a agir de forma decisiva e com as medidas necessárias até o retorno da paz e da rotina adequada. O Estado de Israel não reconhece a autoridade do Hamas em Gaza, considera-o um grupo terrorista, porém independente de ser o Hamas que dispara ou não, vê o grupo terrorista como responsável por todo e qualquer ataque disparado de Gaza contra a Nação de Israel. Os ataues se iniciaram desde o sequestro dos jovens em que os grupos terroristas aproveitaram a oportunidade para disparar ainda mais contra o Estado de Israel, Israel por sua vez não deixa de revidar a afronta de grupos terroristas. Hoje pela manhã, o Ministro da Economia Yair Lapid esteve visitando as casas dos israelenses que foram atingidas no bombardeio dos palestinos, felizmente não houve da parte de Israel nenhuma baixa. No setor diplomático, autoridades israelenses declararam que o Estado de Israel não tem interesse em um conflito diante de Gaza, mas que se a afronta palestina continuar, as Forças de Defesa de Israel estarão prontos para responder com toda força. Caso o fogo disparado contra Israel continue ou aumente, poderemos ver mais um grande conflito que se sabe como começa mas não se sabe como termina. Pelo que tudo indica, estamos a beira de um conflito.
Fonte: G1 Mais Cafetorah
Soldados israelenses são vistos em veículo armado perto da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza nesta segunda-feira (7) (Foto: Ariel Schalit/AP)
O confronto entre Israel e Hamas corre o risco de se transformar em um conflito generalizado após a morte de pelo menos sete combatentes palestinos em Gaza, num momento em que aumentam os distúrbios após o assassinato de um adolescente palestino por extremistas judeus. Quatro ativistas do braço militar do Hamas, que governa a Faixa de Gaza, morreram em um ataque israelense contra um túnel em Rafah, ao sul do território, segundo várias testemunhas e os serviços de emergência locais. Outros dois membros das brigadas Ezedin al-Qassam desapareceram. A imprensa israelense atribuiu o incidente a uma explosão de origem indeterminada. A região tem muitos túneis que servem para o contrabando a partir do Egito, assim como galerias subterrâneas usadas por comandos para se infiltrar por trás das linhas israelenses ou lançar foguetes. Um combatente palestino faleceu pelos ferimentos sofridos em outro ataque israelense em um campo de treinamento das brigadas de Al-Qassam em Rafah. O exército israelense indicou em um comunicado que havia atacado "nove posições terroristas e pontos de lançamento de foguetes na Faixa de Gaza". Desde a noite de domingo, ao menos 14 projéteis atingiram o sul de Israel, um dos quais feriu levemente um militar e provocou danos materiais. Um dos foguetes atingiu os bairros periféricos da cidade de Beersheva, a capital do deserto de Neguev, a 50 km da Faixa de Gaza, sem deixar vítimas. O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, se comprometeu a "fazer o necessário para recuperar a paz e a segurança" no sul de Israel. Mas convocou seu governo a se abster de declarações incendiárias para evitar um confronto generalizado. "A experiência nos demonstrou que, num momento como esse, devemos agir de forma responsável e com a cabeça fria para nos abster de declarações duras e impetuosas", declarou Netanyahu aos seus ministros. Esta linha prudente gerou divergências dentro da coalizão conservadora. O ministro das Relações Exteriores, Avigdor Lieberman, um falcão ultranacionalista, anunciou nesta segunda-feira o fim da aliança com o partido Likud do primeiro-ministro, mas sem abandonar o governo.
Extremistas judeus confessam assassinato
Três dos seis israelenses detidos pelo sequestro e assassinato na semana passada de um adolescente palestino confessaram o crime, indicou nesta segunda-feira uma fonte próxima ao caso. "Três dos seis suspeitos detidos confessaram ter assassinado e queimado Mohamed Abu Khder, e realizaram uma reconstituição do crime" diante dos policiais, declarou à AFP a fonte, que pediu o anonimato. O crime provocou novos episódios de violência durante a noite. "Cerca de 110 pessoas foram detidas durante a noite por perturbar a ordem pública, lançar pedras, destruir mobiliário urbano e atacar as forças de ordem", indicou à AFP Luba Samri, um porta-voz da polícia. A maioria dos incidentes ocorreu no "Triângulo", nome da região da Galileia onde se localizam as cidades de maioria árabe. Em Nahf e Nazaré, manifestantes encapuzados incendiaram pneus e bloquearam várias ruas. As revoltas se converteram em protestos antirracistas, já que a minoria árabe de Israel, cerca de 160.000 palestinos que permaneceram em suas terras após a criação do Estado hebreu, em 1948, denunciam há décadas discriminações no emprego e na educação. Também ocorreram incidentes deste tipo, com 12 detidos, no sul de Israel e nos arredores de Beersheva, onde vive uma importante comunidade beduína, indicou a polícia. Em Hadera (norte de Israel), centenas de pessoas participaram em uma manifestação antirracista na noite de domingo, que se encontrou com um protesto da extrema direita israelense. A polícia dispersou os dois movimentos e deteve 45 pessoas.
Beira de Uma Guerra
O conflito entre israelenses e os palestinos na Faixa de Gaza continua e parece estar a caminho de mais uma guerra. As Forças de Defesa de Israel atacaram durante esta noite usando aviões da Força Aérea F15 contra alvos terroristas da organização terrorista Hamas na Faixa de Gaza, logo após disparos os de foguetes por parte dos terroristas. Nos últimos dias o disparo desde Gaza é contínuo e incessante contra o território israelense. As principais metas do contra-ataque de Israel foram as bases de treinamento e os depositos de armamentos em aterros e outros locais de armazenamento de armas. O IDF publicou em seu site uma nota de que está preparado para defender os cidadãos de Israel contra qualquer ameaça, e vai continuar a agir de forma decisiva e com as medidas necessárias até o retorno da paz e da rotina adequada. O Estado de Israel não reconhece a autoridade do Hamas em Gaza, considera-o um grupo terrorista, porém independente de ser o Hamas que dispara ou não, vê o grupo terrorista como responsável por todo e qualquer ataque disparado de Gaza contra a Nação de Israel. Os ataues se iniciaram desde o sequestro dos jovens em que os grupos terroristas aproveitaram a oportunidade para disparar ainda mais contra o Estado de Israel, Israel por sua vez não deixa de revidar a afronta de grupos terroristas. Hoje pela manhã, o Ministro da Economia Yair Lapid esteve visitando as casas dos israelenses que foram atingidas no bombardeio dos palestinos, felizmente não houve da parte de Israel nenhuma baixa. No setor diplomático, autoridades israelenses declararam que o Estado de Israel não tem interesse em um conflito diante de Gaza, mas que se a afronta palestina continuar, as Forças de Defesa de Israel estarão prontos para responder com toda força. Caso o fogo disparado contra Israel continue ou aumente, poderemos ver mais um grande conflito que se sabe como começa mas não se sabe como termina. Pelo que tudo indica, estamos a beira de um conflito.
Fonte: G1 Mais Cafetorah
terça-feira, 1 de julho de 2014
Jovens Israelenses sequestrados são encontrados Mortos.
Milhares acompanham funeral de jovens israelenses
Os corpos de Eyal Yifrah, 19, Gilad Shaar, 16, e Naftali Fraenkel, 16, foram achados na segunda-feira (30) depois de 18 dias de busca.
FONTE: BBC BRASIL
Israel prometeu nesta terça-feira retaliar o grupo militante palestino Hamas, a quem acusa de ser responsável pelo sequestro e morte de três adolescentes israelenses.
O primeiro-ministro israelense, Benyamin Netanyahu, disse que "o Hamas é responsável e pagará" pelo assassinato dos três jovens cujos corpos foram encontrados na segunda-feira.
Naftali Frenkel, Gilad Shaar e Eyal Yifrach haviam desaparecido mais de duas semanas atrás. O episódio exacerbou as tensões entre israelenses e palestinos.
Durante a madrugada, Israel realizou mais de 30 ataques aéreos contra a Faixa de Gaza, em resposta ao disparo de 18 foguetes de Gaza contra o sul de Israel desde a noite de domingo, disse o Exército israelense.
Forças israelenses foram enviadas à cidade palestina de Halhul, na Cisjordânia. Os corpos foram encontrados sob uma pilha de pedras perto da cidade.
Uma autoridade israelense disse que, aparentemente, os jovens foram mortos logo após terem sido sequestrados.
Israel identificou dois homens, Ayoub al-Kawasma e Abu Aisheh, como suspeitos. O Exército israelense disse ter detonado explosivos enquanto realizava buscas nas casas dos dois. Imagens mostraram grande destruição na casa de Abu Aisheh.
Um palestino foi morto após atirar um explosivo contra forças israelenses que realizavam uma operação na cidade de Jenin, na Cisjordânia, informou o Exército.
Justificando a 'guerra'
O Hamas acusou Israel de usar o caso para justificar uma guerra contra os palestinos. O porta-voz do grupo, Sami Abu Zuhri, disse que se Israel iniciar uma guerra, abrirá "os portões do inferno" e "pagará o preço" por qualquer "agressão".
O governo israelense tem usado o caso para tentar desacreditar o governo de união entre o Hamas e o Fatah, do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. Fatah e Hamas assinaram um acordo de reconciliação em abril após anos de divisão e formaram um governo no mês passado.
O porta-voz de Abbas, Abdallah Abdallah, expressou "pesar" pelas mortes. "Queríamos que a paz fosse criada nesta parte do mundo para que nenhuma mãe ou pai passe pelo luto da perda de seus entes queridos, sejam palestinos, sejam israelenses".
O desaparecimento dos três israelenses deu início a uma grande operação de busca em cidades palestinas na Cisjordânia.
Mais de 400 palestinos foram presos e cinco foram mortos em combates com as tropas israelenses.
Forças de segurança de Israel bloquearam áreas inteiras ao redor de Halhul, a apenas alguns quilômetros de onde os jovens foram vistos pela última vez.
Na noite de segunda-feira (horário local), mísseis foram lançados de Gaza contra o sul de Israel. Em resposta, Israel iniciou ataques aéreos contra alvos de militantes no enclave.
Um repórter da BBC em Gaza disse que o Hamas negou ter realizado ataques com foguetes.
O Ministério da Saúde em Gaza disse que ao menos quatro pessoas ficaram feridas quando uma delegacia foi atingida na região central de Gaza.
Centros de treinamento do Hamas e da Jihad Islâmica também foram atacados, disseram fontes locais. Ataques em centrais de abastecimento de energia causaram blecautes em toda a área.
O vice-ministro israelense de Defesa, Dan Danon, disse à BBC que o Hamas "deve pagar um preço".
"Temos de dizer isso claramente: se você mata crianças inocentes que voltam da escola, você não pode continuar a trabalhar conosco normalmente", disse ele.
O ministro da Economia israelense, Naftali Bennet, escreveu em sua página do Facebook: "Assassinos de crianças não podem ser perdoados. Agora, é o momento de ação, não de palavras."
'Raiva e indignação'
Segundo o correspondente da BBC em Jerusalém, Kevin Connolly, os ataques aéreos da madrugada não devem ser vistos como uma "resposta definitiva" ao caso que paralisou o país nas últimas semanas.
"Seguindo as tradições religiosas judaicas, os funerais deverão ocorrer na terça-feira - e só quando eles forem realizados e o luto nacional passar é que governo de Israel irá finalizar seus planos militares e políticos", disse o repórter.
"Netanyahu, que tem acusado o Hamas pelas mortes, terá que provar para o público israelense que a sua resposta será calibrada em resposta ao enorme sentimento de raiva e indignação que se sente aqui."
As mortes dos estudantes, que foram vistos pela última vez em um cruzamento perto de Hebron, na Cisjordânia, causaram comoção internacional. Eles estavam pegando carona para voltar para casa após a aula em um seminário.
FONTE: BBC BRASIL