O ato está marcado para o dia 1º de agosto, em frente à Embaixada Brasileira de Tel Aviv.
Brasileiros que vivem em Israel participarão de uma manifestação contra a posição do Itamaraty a respeito do conflito entre israelenses e palestinos. O ato está marcado para o dia 1º de agosto, em frente à Embaixada Brasileira de Tel Aviv. Nesta quarta (23), a diplomacia brasileira emitiu uma nota condenando o que chamou de "uso desproporcional da força" por Israel, e não mencionou o Hamas, organização que controla a faixa de Gaza. A intenção dos organizadores era realizar a manifestação nesta sexta (25), mas a polícia israelense exige que protestos sejam comunicados com cinco dias de antecedência. "O governo brasileiro está dando incentivo para que o Hamas continue jogando foguetes aqui, que podem atingir brasileiros. O que o governo faria se algum brasileiro se ferisse?", disse o paulista André Lajst, que mora em Tel Aviv e é um dos organizadores do evento. "Se eles tivessem condenado as duas partes, nada disso estaria acontecendo", completou. "Poderiam demonstrar preocupação, como todos os países do mundo". Lajst está organizando o ato com o também brasileiro Daniel Rabetti, e mais de 2 mil pessoas já foram convidadas. Os dois participaram de uma manifestação realizada em Israel contra a corrupção no governo brasileiro, no ano passado. O ato foi em solidariedade aos protestos de junho ocorridos no Brasil. A nota emitida pelo Itamaraty gerou reação do governo israelense, que disse que o Brasil é diplomaticamente inexpressivo.
Brasileiros que vivem em Israel participarão de uma manifestação contra a posição do Itamaraty a respeito do conflito entre israelenses e palestinos. O ato está marcado para o dia 1º de agosto, em frente à Embaixada Brasileira de Tel Aviv. Nesta quarta (23), a diplomacia brasileira emitiu uma nota condenando o que chamou de "uso desproporcional da força" por Israel, e não mencionou o Hamas, organização que controla a faixa de Gaza. A intenção dos organizadores era realizar a manifestação nesta sexta (25), mas a polícia israelense exige que protestos sejam comunicados com cinco dias de antecedência. "O governo brasileiro está dando incentivo para que o Hamas continue jogando foguetes aqui, que podem atingir brasileiros. O que o governo faria se algum brasileiro se ferisse?", disse o paulista André Lajst, que mora em Tel Aviv e é um dos organizadores do evento. "Se eles tivessem condenado as duas partes, nada disso estaria acontecendo", completou. "Poderiam demonstrar preocupação, como todos os países do mundo". Lajst está organizando o ato com o também brasileiro Daniel Rabetti, e mais de 2 mil pessoas já foram convidadas. Os dois participaram de uma manifestação realizada em Israel contra a corrupção no governo brasileiro, no ano passado. O ato foi em solidariedade aos protestos de junho ocorridos no Brasil. A nota emitida pelo Itamaraty gerou reação do governo israelense, que disse que o Brasil é diplomaticamente inexpressivo.
Fonte: Gazeta do Povo
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